Quando você vai ao parque de diversões, naquele trenzinho que fica de cabeça para baixo, você tem que pôr a proteção que o segura pelos ombros, certo?

No carro não é diferente... lembre-se que ele também pode dar piruetas... Bate na madeira, mas é melhor prevenir. Então, ponha sempre o cinto e segurança! Mas tome cuidado, pois ele não pode ficar sobre o pescoço.

O cinto não é uma prisão, é como um abraço. Em batidas e freadas bruscas, as pessoas se machucam porque são jogadas contra o painel, o pára-brisa (vidro da frente) ou os bancos da frente. Há casos mais graves, em que a batida é tão forte que a pessoa é jogada para fora do carro e se esborracha toda.

Fácil de evitar, não é? Deixe-se abraçar.

E lembre seu irmão mimado: criança nenhuma deve ir no colo, na viagem.

Tem gente que não usa cinto porque tem medo que o carro pegue fogo ou caia na água, e não consiga se livrar. Além destes acidentes serem raros, o cinto em boas condições abre em um segundo.

Se em uma batida, o carro pegar fogo ou cair em um rio, o cinto pode evitar que o choque provoque um desmaio ou ferimentos graves, facilitando a reação da pessoa na hora de abandonar o carro.



Agora que o cinto já está bem colocado, você sabe me dizer se vamos passar por uma zona rural ou zona urbana?


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