Quando o atleta pára na prancha, tomando fôlego antes do salto, a piscina está 10 metros abaixo. Antes de chegar à água, ele pode girar até quatro vezes em torno de si mesmo e ainda dar uma cambalhota no ar.

E quando chega a hora do "tchibum" — cair na piscina — ele pode estar a mais de 50 quilômetros por hora! Um movimento errado, e o pescoço pode se quebrar.

Esses são alguns dos motivos pelos quais o salto ornamental é uma das modalidades mais apreciadas das Olimpíadas. E em Sydney, houve uma novidade: o salto sincronizado. Ele combina o ornamental com as coreografias do nado sincronizado. Dois atletas de uma equipe devem fazer as mesmas evoluções em seus mergulhos.

Geralmente, cada salto é avaliado por sete juízes, levando em conta a dificuldade das manobras, a elegância do estilo e a queda na água, entre outros pontos. Depois, sua nota final é a média das sete notas. São três saltos para cada um; o pior e o melhor são desconsiderados. Cada atleta recebe notas de 0 a 10.

China e Estados Unidos vêm dominando o salto ornamental nas últimas competições, embora ele tenha surgido na Europa, no século 19.

Pode: Usar o maiô ou calção da cor que quiser.

Não pode: Cair de barriga na piscina.


 
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