ENQUANTO ISSO, NO PALÁCIO DO PLANALTO...

Quando o pessoal do governo percebeu (meio atrasadinho, né?) que São Pedro não estava nada a fim de fazer chover, deu aquele frio na barriga: o Brasil vai ficar sem energia! E agora?

"Bom, agora vamos ter que começar um racionamento!" Então reuniram um monte de especialistas para decidir como iria funcionar essa "economia forçada".

Mas foi a maior confusão...o pessoal do governo ficou que nem barata tonta e todo dia saía nos jornais um decisão diferente. Primeiro, foi a idéia do apagão, os cortes de luz com hora marcada, todos os dias. Mas a idéia era difícil de executar, meio confusa, e o governo resolveu deixar de lado (pelo menos por enquanto).

Aí inventaram um monte de regras supercomplicadas e autoritárias para o racionamento, com multas muito altas e cortes de luz para quem consumisse energia demais. Mas as tais regras eram muito pesadas, e o povo começou a reclamar:

"Ah, seu governo, assim não dá: eu pago minha conta de luz direitinho, na data certa e corro o risco de ficar sem energia? Vou reclamar para o Procon!"

E sabe o que o governo fez? Suspendeu a parte do
Código de Defesa do Consumidor que fala sobre tarifas de luz! Mas claro que ninguém ficou quietinho, né? Tanta gente pôs a boca no mundo que o governo recuou e, não só desisitiu da idéia, como também tornou mais leves algumas regras do racionamento.

E depois de todas essas trapalhadas, ficou resolvido que o racionamento seria assim (preste bastante atenção que o negócio é meio complicado):



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