Milkshake de espécies

Era uma vez uma poneizinha muito romântica. Um dia, ela foi colocada em um cercado junto com um "zebro" (uma zebra macho) muito charmoso. Aí, conversa vai, conversa vem, os dois acabaram se apaixonando e...tiveram um filhote! Talvez a história não tenha sido exatamente assim, mas que aconteceu, aconteceu. Foi em uma fazenda na Inglaterra, e o resultado desse amor "interespecial" foi uma zébrula que recebeu o nome de Tilly.

Esse bichinho é o que os cientistas chamam de híbrido, porque é resultado do cruzamento entre duas espécies diferentes. Os híbridos não são muito comuns, muitas vezes morrem logo depois de nascer e sempre são estéreis, ou seja, não conseguem se reproduzir.

Mas existe um híbrido que deu tão certo que a gente acaba esquecendo sua origem meio esquisita: é a mula! Esse animal de carga é uma mistura de cavalo com jumento! A mula também não consegue ter filhotes, mas é uma mão na roda para a humanidade!


Terra para quê?

 

Imagine um jardim. Você provavelmente pensou em um lugar com terra, flores e árvores, minhocas e talvez alguns passarinhos cantando. Agora imagine um jardim...sem terra. Parece difícil, né? Sem o solo, de onde as plantas iriam tirar os nutrientes minerais necessários para se desenvolver?

Bom, existe um método de cultivo que acha que a terra não é tão indispensável assim: é o processo hidropônico. Nele, os nutrientes minerais são dissolvidos na água que é fornecida para as plantas, e essas plantas são cultivadas em estufas.

Você já deve ter visto, por exemplo, pés de alface hidropônicos nos supermercados. O legal desse método é que ele não só permite que vegetais sejam "plantados" em lugares onde a terra fértil é escassa, como também produz plantas supersaudáveis.


A dança das abelhas

Você coloca a sua melhor roupa e chama um amigo para ir assistir a um balé. Quando chega ao teatro e olha para o palco, vê que as bailarinas são...abelhas! Isso nunca vai acontecer, mas a verdade é que as abelhas são mesmo grandes dançarinas.

O balé das abelhas não é uma diversão para a colméia: ele serve como indicação do lugar onde há alimento (néctar e pólen). O show começa quando uma abelhinha, que saiu para procurar comida, volta para a colméia com boas notícias.

Aí, todas as abelhas operárias se reúnem e assistem à dança da abelhinha, que faz sempre o mesmo movimento, com a forma do número oito. Quanto menor é esse oito, mas perto está o alimento. E, através do ângulo da dança, as outras abelhas descobrem em que direção está a comida! É, essas abelhas são mesmo espertas...e talentosas!




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