Os
mais belos templos de Chichen Itzá têm também influência
de outros povos que viveram na península de Yucatán antes
dos maias. Na época da fundação da cidade, a cultura
maia havia se misturado à cultura do povo tolteca. O Caracol,
outro templo de Chichen Itzá, era circular, feito para as observações
astronômicas.
As ruínas do Templo dos Guerreiros têm
enormes cabeças de serpentes esculpidas em pedra. Esse palácio
possuía mil colunas de sustentação que davam a
volta em todo o prédio. Por volta do ano 1200, Chichen Itzá
entrou em guerra com outras duas cidades da civilização
maia-tolteca: Uxmal e Mayapan.
Os habitantes de Chichen Itzá fugiram para o sul, e a cidade
quase foi destruída. Quando os navegadores espanhóis desembarcaram
no México, no século 15, encontraram a cidade abandonada.
O mato e a selva cobriam os templos sagrados. No começo do século
19, as ruínas da cidade foram recuperadas e os símbolos
da civilização maia começaram a ser decifrados.
Até hoje pesquisadores visitam os templos para entender como
viviam os habitantes dessa cidade-santuário. A cultura do povo
maia ainda vive no que sobrou de Chichen Itzá.
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