Lisboa hoje está bem diferente do tempo das navegações. Um forte terremoto, em 1755, fez a cidade balançar e mudar de cara.

O tremor causou muita destruição, e no meio dela estavam muitos documentos originais sobre o descobrimento do Brasil.

Com o terremoto, surgiu um degrau entre a parte mais alta e o Tejo. A cidade foi toda reconstruída e colocaram um elevador para ligar as duas partes: o elevador Santa Justa.

O Bairro Alto tem ruas estreitas e casas com paredes de azulejo. Nas ruas, as pessoas assam sardinhas em pequenas churrasqueiras. O bairro da Alfama é um lugar de bequinhos e ladeiras, com ruas estreitas forradas de pedras e paralelepípedos. As mulheres põem as roupas para secar nas varandas dos prédios e em cordas que atravessam a rua, de um predinho ao outro. Na Baixa, perto do Tejo, estão os melhores restaurantes da cidade.

Algumas cidades brasileiras se parecem bastante com Lisboa. As comidinhas portuguesas (o bacalhau e doces como os pastéis de Santa Clara) podem ser apreciadas no Rio de Janeiro. As igrejas de Lisboa são pequenas e cheias de ouro, como as de Ouro Preto. Os azulejos de São Luís do Maranhão se parecem com os de Lisboa, onde existe até um Museu do Azulejo.

Mas o que realmente aproxima Brasil e Portugal é a língua portuguesa, falada nos dois países. Os portugueses lêem os livros dos escritores do Brasil e adoram as novelas brasileiras. A música brasileira deve muito ao fado, a música típica de Portugal.

Há 500 anos, desde o descobrimento do Brasil, portugueses e brasileiros são como irmãos, que brigam, fazem as pazes e depois descobrem que não podem viver uns sem os outros.


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Portugal
Lisboa 10 milhões

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(antigo: escudo português)

português

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