Força. Graça. Domínio do corpo. Concentração. Essas são as qualidades esperadas de um ginasta.

A ginástica olímpica é disputada em três categorias: rítmica, artística e trampolim – essa última é novidade, estreou em Sydney.

Quem decide os ganhadores e perdedores nas três categorias são os juízes, que dão notas de 0 a 10.

E como são dadas as notas? Mulheres começam com 9,4 e vão sendo descontadas em seus erros. Se foram muito bem em uma ou mais tarefas, podem ganhar até 0,6 ponto. Já os homens começam com nota 9, sofrendo descontos, ou ganhando até 1 ponto se determinada evolução foi muito bem sucedida.

Rítmica: vale mais a graça que a força. Tanto que só disputam mulheres. Como em um espetáculo de dança, a atleta faz uma coreografia acompanhada de música. Além dos passos, tem de fazer evoluções com fitas, bolas e bastões.

Artística: os movimentos são feitos em aparelhos como as argolas, as barras paralelas e o cavalo (esse não come capim: é um aparelho sobre o qual os atletas fazem evoluções ou usam como apoio para pular). Na TV Divershow, tem um filminho super legal sobre ginástica artística.

Trampolim: na categoria estreante, os atletas realizam saltos sobre um trampolim – como no salto ornamental aquático, mas esse não tem água, tem de cair de pé no chão.

Pode: Fazer coreografias engraçadas na ginástica rítmica.

Não pode: Dar cubos de açúcar para o cavalo.


 
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