"Quem canta, seus males espanta"?

A musicoterapia é um tratamento supergostoso que pode ajudar a resolver problemas como a ansiedade, o autismo e seqüelas de problemas neurológicos, como o derrame.

Há muito tempo, os egípcios acreditavam que a música ajudava a mulher a tornar-se mais fértil, mas foi só na Segunda Guerra Mundial (que aconteceu de 1939 a 1945) que a musicoterapia foi estabelecida como ciência: a música era utilizada para ajudar os feridos de batalhas e, assim, começaram a analisar seu poder terapêutico.

Sabia que existe até curso universitário de musicoterapia no Brasil? Pois é, desde 1978, o curso (que tem 4 anos de duração) forma musicoterapeutas! Entre as disciplinas, estão teoria e prática musical, anatomia, psiquiatria, psicologia, fonoaudiologia, fisioterapia, além de técnicas musicoterápicas.

O objetivo do musicoterapeuta não é ensinar alguém como tocar algum instrumento ou soltar a voz, mas sim fazer com que as pessoas se expressem e lidem com os próprios sentimentos. Pois é, certo estava quem disse que a música acalma a mais feroz criatura, não é mesmo?


Quem pouco lê, o equilíbrio pode perder!

Existe pesquisa para tudo nesse mundo, não é? E as conclusões podem também ser muito inesperadas! Como uma feita pela Universidade Federal de São Paulo sobre a relação entre tombos e velhinhos. A fisioterapeuta Mônica Perracini, líder da pesquisa, após acompanhar 1667 idosos, chegou à conclusão que a pessoa que lê bastante, desenvolve uma grande concentração e, por isso, leva menos capotes!

As pessoas que costumam tropeçar mais são as que não têm o hábito de ler, que não enxergam bem, que são teimosas (não pedem ajuda de jeito nenhum), ou que já levaram um tombo feio e quebraram alguma coisa, tornando-se inseguras.

Tudo bem que a pesquisa foi feita com velhinhos, mas não custa nada adquirir o precioso hábito da leitura desde cedo. Além de ficar mais bem informado e concentrado, a chance de levar um escorregão e pagar aquele mico será bem menor!


Comendo ferro!

Quem nunca ouviu os médicos dizerem: "você precisa consumir mais ferro!". Ué, será que eles querem que a gente saia por aí comendo panelas? Nããão, o ferro a que eles se referem é aquele encontrado em alguns alimentos, como a carne vermelha, o brócolis, a salsa, o espinafre, o açaí, o caldo de cana e muitos outros.

Esse mineral é superimportante para prevenir e curar a anemia (aquela doença que deixa a gente bem fraquinho): cerca de 80% do ferro presente no organismo ajuda a produzir os glóbulos vermelhos do sangue.

O mais engraçado é que tanto o ferro dos alimentos quanto o das panelas possuem o mesmo elemento químico (Fe), a única diferença é que o ferro das panelas é insolúvel na água, enquanto que o que circula pelo corpo é solúvel porque está na forma de íons (átomos com carga elétrica), que reagem em contato com a água.

O ideal é ingerir de 10 a 15 miligramas de ferro por dia (quando a mamãe está grávida, é recomendado o dobro disso!), mas se você exagerou na dose, não se preocupe! O nosso organismo é tão esperto que ele trata de armazenar o excesso de ferro no fígado, no baço, no tutano (uma substância mole e gordurosa que fica dentro dos ossos) e na própria musculatura. Só não vale devorar os parafusos de casa!




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