Quem não está muito contente com essa história de MP3 são as gravadoras convencionais e quem ganha seu sustento com a venda de CDs (artistas, bandas, técnicos de som, e por aí vai). Para eles, ver um bando de gente ouvindo e copiando suas músicas sem pagar um tostão não é a coisa mais agradável do mundo. Como eles vão ganhar o pão de todo dia?

Com o MP3, é impossível pagar direitos autorais e artísticos, uma das armas que todo artista tem para ser remunerado pelo seu trabalho. No site da MP3 (
www.mp3.com) só entra música que já tenha caído em domínio público (ou seja, cujo autor morreu há muito tempo), ou música de algum artista desconhecido que queira mostrar seu trabalho, ou ainda música recém-lançada por gravadoras interessadas em promover determinados CDs.

Isso porque distribuir ou armazenar material que tenha direito autoral é crime — é pirataria. Mas com a febre do MP3, pululam na internet sites clandestinos com músicas copiadas que possuem direitos autorais.

E não é só isso. Também havia o fantasma do Napster.



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